segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

A morte do Markão

Markão era um antigo funcionário de uma cervejaria no interior de São Paulo. Ele era feliz no trabalho, embora seu sonho fosse ser degustador de cerveja, bebida que tanto adorava. Certa vez, trabalhando no turno da noite, ele caiu dentro de um tonel de cerveja. Pela manhã, o vigia deu a triste notícia:

- É com profundo sofrimento que informo que o Markão se desequilibrou, caiu no tonel de cerveja e infelizmente morreu afogado. Um grande amigo de Markão, com a voz muito triste pergunta:

- Meu Deus!!! Será que ele sofreu? O vigia então responde:

- Acredito que não, porque, segundo as imagens da câmera de segurança, ele chegou a sair três vezes do tonel para mijar.

A Cortadora de Salames

Mineirinho trabalha num frigorífico.

Ele já está lá há anos, e um dia ele confessa à esposa que tem uma compulsão terrível: uma vontade louca de enfiar o pinto na cortadora de salame.

A mulher sugere que ele vá ver um psicólogo, esses homi que acunseia a gente, mas ele não vai!

Um dia ele chega em casa cabisbaixo. Sua mulher percebe que há algo errado.
Pergunta o que foi. Ele responde:
Lembra que eu comentei cocê que tava com uma vontade danada de meter o pinto na cortadora de salame?
Oh, não! - diz a mulher - ocê num fêiz isso, fêiz?!
Sim, eu fiz!
Meu Deus, o que se assucedeu?
Fui despedido; pru ôi da rua - responde o marido.
Mas, e a cortadora de salame?

Coitada da moça, ela foi despedida tamém.

A cachorrinha no cio

Uma garotinha perguntou
-Mamãe, posso levar nossa cachorrinha para andar em volta do quarteirão.

A mamãe respondeu:
-Não, porque ela está no cio.
-O que é isso? perguntou a menininha.
-Vá perguntar a seu pai, ele está na garagem.

A garotinha foi até à garagem e disse:
-Paizinho, posso levar a LulaBelle para uma volta no quarteirão?
Eu pedi à mamãe, mas ela disse que a cachorrinha está no cio, então eu vim falar com você.

Papai disse:-Traga a LulaBelle aqui.
Ele pegou uma estopa, embebeu-a em gasolina e esfregou as costas da cachorrinha com a estopa a fim de disfarçar o cheiro, e disse:
-Tudo bem, pode ir, mas mantenha LulaBelle na coleira e só dê uma volta em torno do quarteirão.

A garotinha saiu e voltou poucos minutos depois sem a cachorrinha na coleira.

Surpreso, Papai perguntou:

- 'Onde está a LulaBelle?'

(VOCÊ VAI ADORAR A RESPOSTA!)
A garotinha disse:
-"Acabou a gasolina dela na metade do quarteirão, por isso tem um cachorro empurrando ela até nossa casa."

sábado, 29 de janeiro de 2011

Marido super sensível

Um casal vai a um psicólogo, após 20 anos juntos. Logo chegando no consultório, o terapeuta, jovem, bonitão, super malhado, pergunta qual é o motivo da consulta, e a mulher:
- Pouca atenção, falta de intimidade, vazio, solidão, não me sinto amada e desejada... e por aí vai.

O psicólogo se levanta, se aproxima da mulher, pede que ela também se levante, a abraça e a beija com paixão, enquanto o marido os observa impressionado. A mulher fica muda e se senta meio atordoada. O terapeuta vira para o marido e diz: Isto é o que sua mulher precisa pelo menos 3 vezes por semana! Você consegue?

O marido pensa um pouco e responde:
- Bom, eu posso trazê-la segunda e quarta, mas, às sextas, eu jogo bola!

Um pouco pro santo!

Chegou um cara no bar e gritou:

- Me dá uma pinga!

O balconista encheu o copo e advertiu:

- Aqui todo mundo que toma pinga joga um pouco no chão e oferece pro santo!

O freguês deu uma banana com o braço.

- Aqui, ó! Pro santo, eu dou uma banana!

No mesmo instante o braço do cara endureceu de tal forma que não se mexia.

- O que aconteceu? - gritou o homem, desesperado.

- O senhor ofendeu o santo e ele te castigou.

Mas como é a primeira vez que o senhor vem ao bar, vou resolver isso.

O balconista chamou todos os fregueses e pediu que rezassem.

O braço do sujeito foi voltando ao normal.

Um velhinho viu tudo e ficou impressionado.

Foi ao balconista e pediu uma pinga e tomou tudo de uma vez.

O balconista perguntou:

- E pro santo?

O velhinho abaixou as calças e tirou o danado pra fora:

- Aqui ó, pro santo...!

O danado endureceu na hora..

Na mesma hora, o velhinho sacou uma arma e gritou:


- Se alguém rezar aqui, MORRE!!!

O Gato e o pastor alemão‏

No consultório veterinário:

Na sala de espera de um consultório veterinário, um gato conversa com um pastor alemão.

Eu estou aqui para ser castrado - dizia o gato.

Por quê ? - perguntou o pastor alemão

Eu aprontava bacanais com as gatas da vizinhança e minha dona, inconformada com o barulho que eu fazia todas as noites resolveu me castrar...

E você, por que está aqui?

Eu estava em casa sem nada para fazer, quando o meu dono, um são-paulino, que tinha acabado de sair do banho, abaixou-se para apanhar algo debaixo do armário. Ao ver aquela bunda... perdi a noção do perigo, subi em cima dele e meti-lhe a vara... as costas dele ficaram completamente arranhadas...

Nooosssa !! - espantou-se o gato. Vc também vai ser castrado por isso?

- Não, vim só cortar as unhas!!!

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Dona Tereza e seus 28 filhos

Dona Tereza era muito religiosa e cumpria os Mandamentos de Deus.

Casou-se e teve 11 filhos.
Depois o marido morreu.
Passado pouco tempo, voltou a casar.
Teve mais 17 filhos.
Depois o segundo marido morre.
Cinco semanas mais tarde, Dona Tereza também morre.
No funeral o padre, olhando a defunta no caixão, comenta:
- Ah! Finalmente juntos!
Uma velhota que se encontrava perto perguntou:_
- Desculpe padre... mas quando o senhor diz "finalmente juntos", refere-se a defunta e o seu primeiro marido, ou a defunta e o seu segundo marido?
E o padre, muito contrito:
- Refiro-me aos joelhos de Dona Tereza...

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

A Fábula do Advogado

Certa tarde, um famoso advogado ia pra casa em sua "limousine" quando viu dois
homens à beira da estrada, comendo grama. Ordenou ao seu motorista que parasse
e, saindo, perguntou a um deles:

- Porque vocês estão comendo grama?
- Não temos dinheiro pra comida! - disse o pobre homem - Por isso temos que
comer grama!
- Bem, então venham a minha casa e eu lhes darei de comer. - disse o advogado.
- Obrigado, mas tenho mulher e dois filhos comigo. Estão ali, debaixo daquela
árvore.
- Que venham também! - disse novamente o advogado.
E, voltando-se para o outro homem, disse-lhe:
- Você também pode vir!
O homem, com uma voz muito sumida disse:
- Mas, senhor, eu também tenho esposa e seis filhos comigo!
- Pois que venham também. - respondeu o advogado.
E entraram todos no enorme e luxuoso carro.

Uma vez a caminho, um dos homens olhou timidamente o advogado e disse:
- O senhor é muito bom. Obrigado por nos levar a todos!
O advogado respondeu:
- Meu caro, não tenha vergonha, fico muito feliz por fazê-lo! Vocês vão ficar
encantados com a minha casa... A grama está com mais de 20 centí­metros de
altura!

*Moral da história*:
"Quando você achar que um advogado está lhe ajudando, não se iluda, pense
mais um pouco!!!!!"

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Como usar a vaselina

Dentro de uma farmácia, um estudante de Propaganda e Marketing faz perguntas aos clientes para uma pesquisa de mercado:
- Por favor, minha senhora. Eu estou fazendo uma pesquisa sobre o produto "Deslizafácil", para determinar os usos da vaselina no lar.
A senhora poderia me dizer e como usa a vaselina?
Sem se fazer de rogada, a mulher responde:
- Em casa, usamos a vaselina para machucados, pele seca, assaduras e quando fazemos amor.
Ele então tentando nitidamente deixar a mulher embaraçada faz a seguinte pergunta :
- É a primeira vez que ouço a respeito do uso da vaselina para fazer amor, poderia detalhar exatamente em quais locais e como ela é colocada ?
Mais uma vez, sem se abalar, a mulher responde:
- Eu coloco na maçaneta da porta do quarto.

- ... Na maçaneta da porta ?!?! Por que???
- ... É, as mãos escorregam e isso impede que as crianças entrem!

Aprendeu?

Mente poluida, mais uma vez.
Castigo:
Três Pai Nossos e cinco Ave Marias, de joelhos em duas tampinhas de refrigerantes... Agoraaa!!!

Tlato é tlato!

O japonês estava em uma festa, quando viu uma loira maravilhosa.
Ficou louco de vontade de paquerá-la, mas o problema é que estava receoso, pois tinha o (dito cujo) muito pequeno. Depois de um tempo, resolveu investir.
Aproximou-se e puxou conversa. Tanto fez que conseguiu levar a loira para um lugar mais reservado.
Mão pra lá, mão pra cá, o clima esquentando, e o japa disse:

- Deixa japa comer você, né?
- Não de jeito nenhum!
- Deixa, é lapidinho...
- Não- disse ela, irredutível.
- Vai deixa! Só pontinha do pilu de japa, né?
- Tá legal. Mas só a pontinha!

Como ele tinha o pilu muito pequeno, não pensou duas vezes e colocou tudo sem que ela visse o dito cujo. Ela adorou a sensação e gritou louca de excitação:

- Ai que delícia! Coloca tudo, vai!

Ele parou e disse:

- Nâo senhora! Tlato é tlato!

Trigêmios

Uma mulher estava grávida de trigêmeos, Joãozinho, Andrézinho e Filipinho; quando em frente a sua casa ocorreu um tiroteio.


A mulher tomou 3 tiros na barriga, acertando uma bala em cada filho.


Dez anos depois quando Andrézinho foi ao banheiro e saiu uma bala de seu pinto, ele foi correndo avisar a mãe...
- Mãe eu estava fazendo xixi e saiu uma bala do meu pinto.
Daí a sua mãe contou toda a história do tiroteio...


No dia seguinte Filipinho estava no banheiro e saiu uma bala de seu pinto, ele foi correndo avisar a mãe...
- Mãe eu estava fazendo xixi e saiu uma bala do meu pinto.
Daí a sua mãe contou toda a história do tiroteio...
No dia seguinte Joãozinho chegou na mãe assustado.
A mãe logo falou:
- Já sei, você estava fazendo xixi e saiu uma bala do seu pinto!
Joãozinho falou:
- Não mãe, estava batendo punheta e matei a empregada!

O poder de um CRACHÁ‏

Um agente da POLICIA FEDERAL vai a uma fazenda,e diz ao dono, um velho fazendeiro:

"Preciso inspecionar sua fazenda por plantação ilegal de maconha!"

O fazendeiro diz:
"Ok, mas não vá naquele campo ali." E aponta para uma certa área.

O oficial “P” da vida diz indignado:
" O senhor sabe que tenho o poder do governo federal comigo?"
- e tira do bolso um crachá mostrando ao fazendeiro:

- Este crachá me dá a autoridade de ir onde quero....e entrar em qualquer propriedade. Não preciso pedir ou responder a nenhuma pergunta. Está claro? . . . . me fiz entender?”

O fazendeiro todo educado pede desculpas e volta para o que estava fazendo.
Poucos minutos depois o fazendeiro ouve uma gritaria e vê o oficial do governo federal correndo para salvar sua própria vida perseguido pelo Santa Gertrudes, o maior touro da fazenda.

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A cada passo o touro vai chegando mais perto do oficial, que parece que será chifrado antes de conseguir alcançar um lugar seguro. O oficial está apavorado. O fazendeiro larga suas ferramentas, corre para a cerca e grita com todas as forças de seus pulmões:

"Seu Crachá, mostra o seu CRACHÁ."

A diferença entre o Correto e o Justo

Dois advogados encontram-se no estacionamento de um motel e reparam que cada um está com a mulher do outro.

Após alguns instantes de ‘saia justa’, em tom solene e respeitoso, um diz ao outro:

- Nobre colega, creio eu que o CORRETO seria que a minha mulher venha comigo, no meu carro, e a sua mulher volte com Vossa Senhoria no seu.

Ao que o outro respondeu:
- Concordo plenamente, nobre colega, que isso seria o CORRETO.

No entanto, não seria JUSTO, levando-se em consideração que vocês estão saindo e nós estamos entrando.

Essa é a diferença entre aquilo que é correto e aquilo que é justo.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Advogado é Advogado, mas Polícia é Polícia

Lição fundamental: Jamais faça pergunta sem ter certeza da resposta!

Fato verídico acontecido em uma Vara da cidade de São Paulo na Inquirição em
Juízo de um policial pelo advogado de defesa do réu, que tentava abalar a
sua credibilidade.

Advogado: Você viu meu cliente fugir da cena do crime?
Policial: Não senhor. Mas eu o vi a algumas quadras do local do crime e o prendi como suspeito, pois ele é, e se trajava conforme a descrição dada do criminoso.
Advogado: E quem forneceu a descrição do criminoso?
Policial: O policial que chegou primeiro ao local do crime.
Advogado: Um colega policial forneceu as características do suposto
criminoso. Você confia nos seus colegas policiais?
Policial: Sim, senhor. Confio a minha vida.
Advogado: A sua vida? Então diga-nos se na sua delegacia tem um vestiário onde vocês trocam de roupa antes de sair para trabalhar.
Policial: Sim, senhor, temos um vestiário.
Advogado: E vocês trancam a porta com chave?
Policial: Sim, senhor, nós trancamos..
Advogado: E o seu armário, você também o tranca com cadeado?
Policial: Sim, senhor, eu tranco.
Advogado: Por que, então, policial, você tranca seu armário, se quem divide o vestiário com você são colegas a quem você confia sua vida?
Policial: É que nós estamos dividindo o prédio com o Tribunal de Justiça, e algumas vezes nós vemos advogados andando perto do vestiário.

Uma gargalhada geral da platéia obrigou o Juiz a suspender a sessão ...

sábado, 15 de janeiro de 2011

Deveria ser ficção (1)

O despertador toca as 06:45. Todos os dias ele toca esse horário, pelo menos de Segunda a sábado. Eu estava com tanto sono que, como de praxe continuei dormindo até o segundo toque, as 07:00 da manhã. Isso por que já estava entrando muito sol pela janela, ainda sim estava morrendo de sono e ficaria ali por mais sei lá, horas.
Era um sono justificável, na minha visão, afinal dormir em média 3 horas por noite não é pra qualquer um, no dia anterior me deitei na cama o relógio marcava 04:10 da madrugada.
Era uma terça-feira, e isto sempre me deixava mais desanimado, afinal eu precisava obrigatoriamente estar na empresa às oito horas.
- Lá vamos nós, coragem! Pensei, ainda no banheiro de frente ao espelho, quinze minutos depois eu estaria já pronto para dirigir por 30 minutos de semáfaros, estradas ruins e trânsito pesado. Pelo menos trabalhava na mesma cidade e isso já era uma ajuda.
- "Oiii, dormiu bem? Bom trabalho, beijos" dizia a mensagem no celular pouco antes de pegar a estrada, cruzei a av. Dumont quase no vermelho, mas que mal tem, todo mundo faz isso por ali, ao som de Any Other Day" parecia ser menos estressante fazer este chato caminho todos os dias.
No segundo semáfaro, agora no cruzamento da Dumont com a av. Charles, não menos movimentada nesse horário o semáfaro estava verde, neste caso passava por ali em média a 60 km/h as vias são largas e o asfalto é bom, mas neste dia, mesmo com sinal verde, derrepente pisei com toda força no freio, antes de olhar para o lado, como se pressentisse algo errado, num flash em milésimos de segundo uma moto cruzou minha frente em sinal vermelho tombando e motoqueiro caindo no asfalto, se perdeu talvez pelo susto do cantar dos meus pneus, antes que pensasse em algo eu já estava ali do lado dele, o ajudando a levantar, quando tirou o capacete vi que não era ele, ere "ela".
Estava tremendo, suando, muito assustada e com alguns pequenos arranhões pela queda, mas a salvo.
- Você estava no vermelho, por que não parou? Perguntei
- Desculpe, desculpe, eu não percebi, achei que daria tempo, não sei, foi tudo muito rápido. Ela disse, agora chorando.
- Tudo bem, você está bem? Sente dor?
- Não estou bem, muito obrigada, muito obrigada por parar, eu estou bem. Muito obrigada.
Olho no relógio, cinco para as oito. A moça realmente estava bem, apesar do choque do momento, ela ligou ao seu pai que viria acompanhá-la. Voltei ao caminho para o trabalho, antes apenas peguei seu nome: Josi.
O resto do caminho fui pensando, aquele cruzamento não possui nenhuma visibilidade, as esquinas estão cercadas por muros altos e a velocidade também é alta, por que parei o carro antes de ouvir a moto, ou vê-la? Tenho certeza que pisei no freio antes de ve-la, foi como um instinto, não sei, talvez aconteça com todo mundo as vezes, pensei no momento... procurei esquecer e cheguei ao trabalho dez minutos atrasado.
2.000 metros quadrados.
7 andares.
723 funcionários.
 Esses números nunca me impressionavam lá, para mim, estava apenas começando mais um dia normal, em um trabalho normal. Pelo menos sempre esperava que fosse assim. Tomei meu café e fui para a sala, começou o dia.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Deveria ser ficção (Introdução)

Colégio, trabalho, vizinhos, diariamente convivemos com dezenas de pessoas, cada uma com sua história, seus sonhos, suas ansiedades, muitas histórias que não conhecemos e algumas vezes nem fazemos idéia.
E se você não soubesse sobre a sua própria história, e sua vida fosse um mar de dúvidas que te cercam sobre seu passado e suas diferenças em relação as outras pessoas? Como conviver décadas sem saber o suficiente sobre você mesmo?
Quando tudo parece estar se perdendo e o futuro parece não mais existir, você ainda terá que descobrir a última ponta de esperança está justamente nessa nuvem de dúvidas que mais o atormenta, e que pular da exclusão para o heroísmo parece ser algo mais que destino, um dever previamente definido...

A diferença entre Parar e Diminuir

Um advogado dirigia distraído quando, num sinal de PARE, passa sem parar, em frente a uma viatura do BOPE.

Policial: - Boa tarde. Documento do carro e habilitação.
Advogado: - Mas por que, policial?
Policial: - Não parou no sinal de PARE, ali atrás.
Advogado: - Eu diminui e como não vinha ninguém...
Policial: - Exato... Documento do carro e habilitação.
Advogado: - Você sabe qual é diferença jurídica entre diminuir e parar?
Policial: - A diferença é que a lei diz que num sinal de PARE, deve-se parar completamente. Documento e habilitação.
Advogado: - ...ou não policial. Eu sou advogado e sei de suas limitações na interpretação de texto de lei. Proponho-lhe o seguinte: Se você conseguir me explicar a diferença legal entre diminuir e parar, eu lhe dou os documentos e você pode me multar. Senão, vou embora sem multa.
Policial: - Positivo, aceito. Pode fazer o favor de sair do veí­culo, Sr. Advogado?
O advogado desce, e então os integrantes do BOPE baixam o cacete, soco pra tudo quanto é lado, tapa na orelha, botinada...
O advogado grita por socorro, e implora para pararem.
E o policial pergunta:
- Quer que a gente PARE ou DIMINUA?
Advogado: - PARE!...PARE!...PARE!...
Policial: - Positivo... Documento e habilitação!

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Gravidez na 3ª Idade

Com toda esta nova tecnologia recente sobre a fertilidade, uma senhora de 78 anos foi capaz de dar à luz um menino.

Quando ela teve alta hospitalar, foi para casa, e seus familiares e amigos vieram visitá-la.
- Podemos ver o novo bebê? - alguém perguntou.
- Ainda não - disse a mãe - Vou fazer um café e poderemos conversar um pouco antes. Trinta minutos se passaram; e um outro perguntou...
- Podemos ver o bebê agora?
- Não, ainda não - disse a mãe.
Depois de mais alguns minutos, eles perguntaram de novo.
- Podemos ver o bebê agora?
- Não, ainda não. - respondeu a mãe.
Já meio impacientes, eles perguntaram :
- Bem,... então quando poderemos ver o bebê?
- QUANDO ELE CHORAR! - ela disse a eles.
- QUANDO ELE CHORAR???
- E por que temos que esperar ele chorar?
- PORQUE EU ESQUECI ONDE O COLOQUEI!